

A hipertensão pode fazer danos a uma pessoa durante muitos anos sem mostrar nenhum sintoma. A comunidade médica frequentemente chama isso de” assassina silenciosa “. Se não for detectada e tratada imediatamente, os pacientes hipertensos têm mais probabilidades de perder sua função no corpo, reduzir a qualidade de vida ou ter muitos problemas. O efeito da hipertensão no corpo causará complicações nos seguintes órgãos:
SISTEMA CIRCULATÓRIO
Nosso coração se contrai continuamente para bombear oxigênio e sangue rico em energia por todo o corpo. Normalmente, o fluxo de sangue cria uma certa pressão que faz que os vasos sanguíneos se contraiam ligeiramente. Entretanto, o efeito da hipertensão faz que estes vasos sanguíneos se estirem de maneira excessiva e fácil. A partir daqui, a tecido cicatricial também se forma gradualmente e faz que os vasos sanguíneos se estreitem.
Para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos estreitos, seu coração deve espremer o rendimento do músculo cardíaco para que possa aumentar a intensidade da contração. Se não se detectar a tempo, a afecção se agravará e causará coágulos de sangue e fluxo sanguíneo aos órgãos vitais. Esta é uma condição para o risco de acidente cerebrovascular ou ataque cardíaco.
Qualquer parte de seu corpo que não receba suficiente sangue e oxigênio é muito vulnerável. A dor ou a perda de sensibilidade é um sinal de que o fluxo de sangue a suas extremidades está bloqueado, o que causa a doença da artéria periférica (PAD). Outra complicação perigosa é a gangrena: o tecido celular morrerá lentamente devido à anemia.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Semelhante ao sistema cardiovascular, nosso cérebro precisa ter suficiente oxigênio e sangue, rico em energia para funcionar de forma efetiva. As complicações da hipertensão, como a estenose arterial, os coágulos de sangue interrompem o processo, causando um fenômeno que a comunidade médica chama um mini acidente cerebrovascular (mini acidente cerebrovascular). O lóbulo do cérebro com anemia morrerá lentamente e seu corpo perderá algumas de suas funções correspondentes. Terá dificuldades para lembrar, raciocinar e comunicar-se: três sintomas de demência vascular.
Além disso, os efeitos da hipertensão também danificam os olhos. Os vasos sanguíneos nos olhos são muito pequenos e se quebram facilmente se a pressão for muito grande. Quando se quebram, causam hemorragia ou líquido sub-retinal, também conhecido como coroidopatía. Outro risco é o dano do nervo óptico, que causa a morte dos neurônios no olho, o que origina o risco de cegueira permanente.
SISTEMA EXCRETOR
Os rins desempenham um papel importante no filtrado, a eliminação de toxinas do corpo e a retenção de nutrientes. Entretanto, o rim também alberga muitas artérias, por isso é facilmente afetado pela hipertensão. Os coágulos de sangue e o tecido cicatricial (que é comum nos pacientes hipertensos) acumulam-se gradualmente nos vasos sanguíneos, o que evitará o fluxo de sangue aos rins e reduzirá a capacidade do corpo para eliminar toxinas. Se não se tratar imediatamente, os rins correm o risco de inatividade completa (também conhecida como insuficiência renal). Então os pacientes devem submeter-se a diálise ou transplante de rim.
ARTROSE E FUNÇÃO SEXUAL ALTERADA
Precisamos de suficiente cálcio para ter ossos fortes. Esta fonte essencial de cálcio se conserva no corpo graças à função de filtrado da urina do rim. Entretanto, os pacientes hipertensos frequentemente experimentam complicações nos rins, o que leva a uma excessiva excreção urinária de cálcio. Quando não lhe proporcionar suficiente cálcio, o esqueleto se voltará mais frágil, rompera-se ou se quebrará facilmente.
Além disso, um efeito da hipertensão é uma diminuição da função sexual tanto em homens quanto em mulheres. As artérias endurecidas não levarão suficiente sangue ao pênis, o que dificulta que os homens tenham uma ereção. À larga, esta condição põe aos homens em risco de disfunção erétil, dor quando a ereção ou inclusive impotência. Do mesmo modo, as mulheres também têm problemas sexuais devido à hipertensão que evita o fluxo de sangue à vagina. Gradualmente, o paciente experimentará falta de lubrificação vaginal, dor ao ter relações sexuais, diminuição do desejo sexual e não poderá alcançar o orgasmo.